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Borrifação Residencial é reforçada no combate ao Aedes aegypti em pontos críticos da cidade.

Ação pioneira no município tem como foco áreas prioritárias e depende da colaboração dos moradores para garantir eficácia no enfrentamento à dengue, zika e chikungunya.

31/05/2025 às 18h20
Por: Kelvin H. Haboski Fonte: Assessoria de Comunicação - Prefeitura de Tapurah
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FOTO: Assessoria de Comunicação - Prefeitura de Tapurah
FOTO: Assessoria de Comunicação - Prefeitura de Tapurah

A Secretaria Municipal de Saúde concluiu mais uma etapa da Borrifação Residencial Intra-domiciliar (BRI), uma das estratégias no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação, considerada pioneira na região, foi implantada a partir de estudos técnicos da equipe de Vigilância Epidemiológica e contou com forte atuação dos agentes de endemias.

“E nesta semana nós concluímos mais uma etapa da BRI (...), uma atividade de combate ao Aedes aegypti que está por vir e tem sido pioneira aqui na região”, afirmou a secretária de Saúde, Lílian Ortega. Ela ressaltou que a iniciativa surgiu de uma proposta da chefe da Vigilância Epidemiológica, e foi prontamente adotada após reuniões estratégicas com a equipe de saúde.

As ações, que começaram no bairro Jardim Joelma, seguem para outras regiões com base nas notificações de casos. “Estão sendo identificados os locais prioritários para que se dê continuidade”, explicou Lílian. Ela ainda pediu o apoio da população para permitir a entrada das equipes nas residências, lembrando que há critérios técnicos para a escolha dos imóveis e aplicação dos produtos.

Ilma Medrado, diretora de vigilância sanitária , destacou a importância da notificação: “É através da notificação que nós da Endemias vamos saber onde está o foco para providenciarmos o brinde, que é essa ação tão eficaz”. Ela também lembrou que exames feitos na rede privada devem ser informados às unidades básicas de saúde para que os dados sejam consolidados e as estratégias adequadas possam ser traçadas.

Josiane Amorim, supervisora de campo, explicou como o produto é aplicado: “O produto é borrifado dentro da casa, onde as pessoas passam mais tempo, e age durante 60 dias. Não são seis meses, como alguns pensam, e seu efeito depende de não lavar as paredes.” Ela também ressaltou que o inseticida não é prejudicial à saúde e possui odor suave.

O agente de endemias Anderson reforçou o apelo à população: “Só a gente e os produtos que passamos não vai ser eficaz. Mas se cada um contribui cuidando da sua residência, do seu lote, verificando água parada, nós prevenimos que a doença cresça ainda mais.”

A Secretaria reforça que o sucesso do combate ao mosquito depende da soma entre as ações do poder público e a responsabilidade de cada cidadão em manter seus espaços limpos e livres de criadouros.

 

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